O Bitcoin apresenta um desafio chamado nonce para os nós concorrentes resolverem afim de obter aceitação do bloco calculado ao minerar, este desafio nada mais é do que um cálculo de hash parametrizado com uma quantidade de bits zero ao inicio do mesmo, desta forma, este trabalho realiza o cálculo de hashes em um protótipo e logo uma análise utilizando três algoritmos de hashes sendo eles: SHA-256, SHA-1 e MD5, trata-se de uma análise estatística com auxílio do software SPSS apresentando conclusões sobre a quantidade de hashes necessária para cada algoritmo calcular o nonce bem como o tempo que levou para alcançar o objetivo de calcular um nonce. Após as aplicações dos testes de kruskal-wallis e mann-whitney, foi possível perceber se havia diferença estatisticamente significativa, os únicos testes que não apresentaram diferença estatisticamente significativa foram nas quantidades de hashes quando comparado com mesma parametrização, tendo valor p de 0,850 para parametrização 20 zeros e valor p 0,398 para parametrização de 25 zeros, nos demais testes foi possível verificar um valor p inferior a 0,001, concluindo a existência de diferença estatisticamente significativa onde em uma mesma parametrização o SHA-256 possui maior custo que o SHA-1 que por sua vez tem custo maior que o MD5, quando comparados entre as parametrizações de 20 e 25 zeros foi obtido que a parametrização de 25 zeros é, em todos os casos testados, estatisticamente mais custosa nas métricas observadas.