Os Autômatos Celulares vem sendo utilizados nos mais diversos meios de simulação de sistemas evolutivos, como por exemplo, na criptografia de dados, alastramento de incêndios, padrões de crime e principalmente em controle do fluxo de tráfego. A aplicação dos mesmos sobre o fluxo de tráfego permite a elaboração de simulações que buscam representar o comportamento de um fluxo real. Um exemplo destas simulações é o protótipo TRANSIM, que busca simular em dispositivos móveis o fluxo de tráfego nas imediações da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) em Criciúma. O TRANSIM apresenta em sua totalidade certas limitações que o tornam uma simulação demasiada simples e presa ao seu próprio circuito. Em vista destas limitações, o presente trabalho traz um estudo sobre as teorias de fluxo de tráfego e autômatos celulares com o objetivo de suprir as limitações do TRANSIM através da criação e adaptação de novas regras de autômatos celulares, além de possibilitar um meio de criação de vias e fluxos de tráfego personalizados. Fornecendo aos profissionais do trânsito, uma ferramenta que permita estruturar determinada via e simular seu comportamento.